sábado, 26 de novembro de 2016

O BRASIL SE LIVROU DE SER UM CUBÃO


Quando fiz esse meme, sobre o porque o ENEM não faria a pergunta: “Quem matou mais, a ditadura militar em 20 anos, ou Che Guevara em cinco meses na prisão La Cabaña em Cuba?”.
O fiz como uma provocação aos socialistas, para voce que gosta verdade, te mostro o mal que representou os governos socialistas, para isso apresentarei alguns dados entre Brasil e Cuba, tirados de livros publicados, e estudos, inclusive por socialistas.
Em 1961 Cuba tinha 6,5 milhões de habitantes e 50 mil cubanos fugiram da ditadura, isso representava 0,77% da população, em 1964 o Brasil tinha 80 milhões de habitantes e se os brasileiros se sentissem ameaçados pelos milicos, 0,77% da população brasileira seriam 616 mil brasileiros que sairiam do país, sempre lembrando a você que as fronteiras do Brasil NUNCA foram fechadas como a cubana o é até hoje, lembra do AME-O, OU DEIXE-O?
Nos primeiros (05) cinco meses da ditadura cubana em 1959, executou-se 600 pessoas, com um percentual de 0,092% da população, se os milicos fizessem o mesmo no Brasil em 1964 com o percentual de 0,092, seriam 7.360 mortos de abril a agosto.
Em 2006 Cuba tinha 11 milhões de cubanos e de 1959 até 2006 os assassinos que governam Cuba, assumiram que executaram 17 mil pessoas, com percentual de 0,154% da população cubana, com esse percentual no Brasil de 2006, com 180 milhões de habitantes, teriam sido mortos 277.200 pessoas.
De 1959 até 2006 o governo cubano reconhece que tinham passado por suas prisões 100 mil pessoas por razões políticas, ou seja, 0,9% dos cubanos, se fosse no Brasil e com esse percentual seriam 1.620.000 infelizes passando fome e sendo torturados nos catres.
Os socialistas da Dilma Roussef fez na tal comissão da verdade a grande desoberta de que entre mortos e desaparecidos são 424 cadáveres, é muito? É, mas entre esses tem 424 mortos foram incluídos 293 que foram assassinados pelos próprios guerrilheiros,
em combates com militares, “julgamentos” e justiçamentos.
São números 2006 e de fácil confronto.
Bibliografia usada: livro “Dos Filhos Deste Solo” de Nilmário Miranda; Texto “A América Latina e a Experiência Comunista”, de Pascal Fontaine, que integra “O Livro Negro do Comunismo – Crimes, Terror e Repressão” (Editora Bertrand Brasil), Loué Soient nos Seigneurs de Régis Debray (Editora Gallimard), Livro e site Tortura Nunca Mais.